A palavra Informática é derivada de duas outras palavras associadas a ela, a primeira é informação e a segunda é automática. Essas palavras definem os principais objetivos que foram atingidos pelos computadores, a necessidade de se obter e fazer o tratamento da informação de forma automática, fez com que surgisse justamente esta palavra. O meio mais comum da utilização de informática são os computadores que tratam informações de maneira automática. Informática é a informação automática de dados.
A palavra portuguesa é derivada do francês informatique, vocábulo criado por Philippe Dreyfus, em 1962, a partir do radical do verbo francês informer, por analogia com mathématique, électronique, etc.
Em português, a palavra informática é formada pela junção das palavras informação + automática. Pode dizer-se que informática é a ciência que estuda o processamento automático da informação por meio do computador.
Há uma linha de pensamento que conduz o termo "informática" à junção dos conceitos "informação" e "matemática". A computação seria o meio tecnológico que possibilitou unir insumos informacionais com as ciências matemáticas.
O que salta aos olhos, mesmo que pareça óbvio é que sempre coincide a palavra “INFORMAÇÃO”. Neste sentido, poderíamos estabelecer um paralelo com a Medicina: médicos cuidam da VIDA do ser humano, informáticos cuidam da vida da INFORMAÇÃO.
Para todos os leigos ou até para usuários das “brincadeiras” que se possa fazer com um computador, aqui incluo os utilizadores de Jogos, Redes Sociais, Iphones com GPS e outras tantas mil aplicações. Para aqueles em que a compra de um equipamento é mais importante por ser bonito, moderno ou diferente. Para aqueles que discutem horas se o Windows, o Linux, o Mac, o Android etc. são melhores ou piores. LEMBRO que SEM INFORMAÇÃO, SEM DADOS, podem efetivamente jogar tudo aquilo no lixo, pois de nada adiantarão e serão mais algumas peças jogadas no fundo de uma garagem.
Poderíamos aqui falar de várias marcas e empresas que se dedicam exclusivamente a armazenamento de Dados. Não é essa a intenção do artigo. Também não é falar sobre as novas tendências de dados nas nuvens ou outros assuntos do terceiro milênio.
O objetivo aqui é explicar que um TÉCNICO DE INFORMÁTICA e por consequência OS USUÁRIOS, sejam quais forem suas especialidades, DEVEM SEMPRE E EM PRIMEIRO LUGAR TRABALHAR PARA GARANTIR OS DADOS, A INFORMAÇÃO. Havendo a informação TUDO ESTÁ RESOLVIDO, tudo é consertável neste mundo digital.
Se vamos depois conversar sobre Windows, Linux, teclado “rosa”, com fio ou sem fio, bonito ou feio, NÃO IMPORTA. Concluindo, portanto, LEMBRE-SE que é mais importante ANALISAR E GASTAR MAIS, nos dispositivos de armazenamento, HDs (Hard Disks), Discos Externos, Pen-Drives, Cartões de memória de máquinas fotográficas e outros dispositivos, bem como pensar em como tratamos dessas peças, da manutenção e da contingência delas, lembrando que SEMPRE É MELHOR ter a informação em dois lugares (uma política de segurança de informação detalhada descreverei e outra ocasião) do que ter dois lugares sem informação.
Neste artigo alerto somente para o cuidado no manuseamento desses dispositivos que guardam INFORMAÇÃO, na manutenção periódica dos mesmos (como a troca de óleo de 10 em 10 mil quilômetros num carro), que um Computador com DOIS HDs é melhor e aconselhável.
Já agora, convém lembrar que os principais vilões são a ENERGIA ELÉTRICA, OS VÍRUS e quando/como se conectam e desconectam os dispositivos móveis.
Ao invés de gastar com supérfluos, tenha na mente que NO-BREAK, Antivírus original (não são caros, perca a mania dos FREES), uma configuração com dois Hard-Disks (em que o segundo tem os dados do primeiro de preferência EXTERNO e guardado em outro local) e um manuseamento correto (nada de jogar cartões de memória pelo ar), com certeza o usuário estará diminuindo em 95% a probabilidade de perder DADOS (Informações), que como vimos, é o que interessa na Informática, pois todo o resto pode ser reconstruído sem problemas.
Dizem que sou exagerado neste assunto, pois chego a fazer em alguns casos 5 cópias dos mesmos dados, mas, após 25 anos ouvindo choros e lamúrias, sem contar eventos mais sérios, tanto na saúde e vida de usuários, como em grandes prejuízos FINANCEIROS provocados pela perda de informações, levam-me a acreditar que pecar pelo excesso aqui é MUITO ACONSELHÁVEL.
Nuno Malheiro de Oliveira
FONTES: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nuno Malheiro de Oliveira, formado em Administração pela EAESP/FGV em São Paulo, fez sua tese em 1984 utilizando um DISMAC com linguagem BASIC sobre teoria das filas em pesquisa operacional, simulando dois anos no uso dos telefones públicos do edifício o que resultou na instalação de mais um aparelho pela antiga TELESP CELULAR. Ingressou na Área de Sistemas de Fundos de Investimento do Banco Itaú e fez nascer o ambiente OPEN (Servidores INTEL) hoje considerado o maior exemplo de tecnologia no Brasil. Foi consultor de vários Bancos em Portugal durante oito anos e desde 2000 é consultor e TI de várias empresas na região de Piracicaba no Estado de São Paulo.
Contato: nuno.deoliveira@yahoo.com.br http://nunoonline.blogspot.com/
duarte.nuno@nunonucleo.cloud
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